Curiosidades aleatórias

Foi só a partir da metade do século 19, com
as pesquisa do fisiologista francês François
Magendie, que a farmacologia, a ciência dos
remédios, se desenvolveu. Até então, os
médicos costumavam receitar coisas
estranhas como urina de égua grávida,
pó de asa de morcego dissolvido em
extrato de mandrágora colhida na lua cheia
e por aí afora. Havia doentes que
conseguiam sobreviver.

A garrafa térmica foi criada no século 19,
pelo inglês James Dewar. Ele não pretendia
manter o café quentinho, mas apenas conservar
soluções no laboratório. Dewar nunca patenteou
a invenção, mas um fabricante de vidros,
o alemão Reinhold Burger diminuiu o tamanho
da garrafa e enriqueceu, ao lançá-la para uso
doméstico, em 1903.

Foi o brasileiro César Lattes quem conseguiu provar a existência do "méson pi", partícula atômica descoberta através de cálculos matemáticos, pelo japonês Hideki Yukawa. Lattes fotografou o "méson pi" nos raios cósmicos, abundantes na atmosfera rarefeita das grandes altitudes, no alto do Monte Chacaltaya, Bolívia.

Neste tempo de mercantilismo, vale o
exemplo de Pierre e Marie Curie, que em
1902 descobriram o radium. Pierre e Marie
poderiam ter requerido a patente para
produzir o novo metal e se tornar
milionários. Recusaram, argumentando
que seria contra o espírito científico.
Nem mesmo quando receberam o Nobel
de Física, em 1903, permitiram-se vida mais confortável. Dividiram o prêmio com amigos.

Quantos planetas o homem conhece? Astrônomos europeus encontraram evidências de oito novos planetas orbitando estrelas distantes, que se encontram há 140 anos-luz da Terra (cerca de 1,3 quatrilhão de km). Desde o descobrimento do primeiro planeta fora do sistema solar, em 1995, os astrônomos já encontraram um total de 43 corpos celestes na órbita de outras estrelas.

A Escala Richter foi criada em 1935, por Charles F. Richter (1900 - 85), um físico norte-americano que desenvolveu a medida para calcular a intensidade dos abalos sofridos na Costa Oeste dos EUA, usando como base a leitura de sismógrafos. Richter, trabalhando no Instituto de Tecnologia da Califórnia, estudou mais de 200 terremotos por ano para compô-la. A escala começa no número 1 e não tem limite definido. Cada unidade a mais representa um acréscimo de energia dez vezes superior ao último grau. Os terremotos de número 1 e 2 são captados por aparelhos, mas raramente percebidos pelas pessoas e animais. O famoso terremoto do México de 1985 alcançou 8,1 pontos e o tremor na Índia, em 26 de janeiro de 2001, chegou a 7,9. Abalos de 9 graus nunca foram registrados, apesar da crença de que o terremoto de Lisboa de 1755 possa ter sido um desses.

Ao contrário do que pensa a maioria das pessoas, um ser humano que fosse lançado ao espaço sideral sem nenhuma proteção não explodiria, e tampouco congelaria. Na verdade, os cientistas calculam que a exposição ao vácuo não causaria nenhum dano imediato a uma pessoa, desde que ela não tentasse trancar a respiração. Segurar o fôlego poderia causar problemas nos pulmões, um efeito semelhante ao que pode ocorrer com mergulhadores em grandes profundidades. Fora isso, os efeitos previstos seriam queimaduras solares, uma leve descamação da pele e dor de ouvido nos primeiros dez segundos de "passeio" pelo espaço. A falta de oxigênio provocaria perda de consciência depois de um ou dois minutos, seguida finalmente pela morte por asfixia

peguei no http://www.felipex.com.br/curiosidades01.htm

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